Relação de Anne e Peter
No começo da relação deles, Anne achava Peter um menino tímido, enfadonho, e acabaram não se dando tão bem de primeira. Mas conforme foram vivendo juntos, começaram a criar um laço de amizade e se conhecendo melhor, até que se apaixonaram.
No dia 28 de Março de 1944, Anne relata:
"Mamãe acha que Peter se apaixonou por mim. Pra dizer a verdade, eu gostaria que ele estivesse apaixonado. Então, estaríamos empatados e seria muito mais fácil nos conhecer. Ela também disse que ele vive me olhando. Bom, acho que nós piscamos um para o outro de vez em quando. Mas não posso fazer nada se ele vive admirando minhas covinhas, posso?" [...] "Quanto a Peter... Não quero desistir dele. Ele é tão meigo, e eu admiro tanto! nós dois podemos ter um relacionamento lindo, então porque os velhos ficam metendo o nariz onde não são chamados? Ainda bem que estou acostumada esconder meus sentimentos; por isso consigo não mostrar como sou louca por ele." [...] "Qundo ele pousa a cabeça nos braços e fecha os olhos, ainda é uma criança; quando brinca com Moushi ou fala sobre ela, é lindo; quando carrega as batatas ou outros pesos, é forte; quando vai espiar o tiroteio atravessa a casa escura para procurar por ladrões, é corajoso; e quando é tão desajeitado e desastrado, é totalmente querido. E o melhor ainda é quando ele me explicar alguma coisa, em vez de eu ensinar a ele. Gostaria que ele fosse superior a mim todos os sentidos!"
Há teorias que contam que Anne achava que Margot também gostava de Peter e ficava muito preocupada com isso. Mas tanto no filme, como no livro, a irmã mais velha, demonstra que não e que quer apenas a felicidade deles.
No dia 16 de Abril de 1944, Anne descreve um dia super importante tanto para ela, como para Peter: o seu primeiro beijo.
"Ah, foi tão maravilhoso! Eu mal podia falar, meu prazer era intenso demais; ele acariciou meu rosto e meu braço, meio desajeitado, e brincou com meu cabelo. Na maior parte do tempo, nossas cabeças se tocavam.
Não posso dizer, Kitty, qual foi o sentimento que me atravessou. Eu estava feliz demais pra dizer qualquer coisa, e acho que ele também."
No dia 28 de Março de 1944, Anne relata:
"Mamãe acha que Peter se apaixonou por mim. Pra dizer a verdade, eu gostaria que ele estivesse apaixonado. Então, estaríamos empatados e seria muito mais fácil nos conhecer. Ela também disse que ele vive me olhando. Bom, acho que nós piscamos um para o outro de vez em quando. Mas não posso fazer nada se ele vive admirando minhas covinhas, posso?" [...] "Quanto a Peter... Não quero desistir dele. Ele é tão meigo, e eu admiro tanto! nós dois podemos ter um relacionamento lindo, então porque os velhos ficam metendo o nariz onde não são chamados? Ainda bem que estou acostumada esconder meus sentimentos; por isso consigo não mostrar como sou louca por ele." [...] "Qundo ele pousa a cabeça nos braços e fecha os olhos, ainda é uma criança; quando brinca com Moushi ou fala sobre ela, é lindo; quando carrega as batatas ou outros pesos, é forte; quando vai espiar o tiroteio atravessa a casa escura para procurar por ladrões, é corajoso; e quando é tão desajeitado e desastrado, é totalmente querido. E o melhor ainda é quando ele me explicar alguma coisa, em vez de eu ensinar a ele. Gostaria que ele fosse superior a mim todos os sentidos!"
Há teorias que contam que Anne achava que Margot também gostava de Peter e ficava muito preocupada com isso. Mas tanto no filme, como no livro, a irmã mais velha, demonstra que não e que quer apenas a felicidade deles.
No dia 16 de Abril de 1944, Anne descreve um dia super importante tanto para ela, como para Peter: o seu primeiro beijo. "Ah, foi tão maravilhoso! Eu mal podia falar, meu prazer era intenso demais; ele acariciou meu rosto e meu braço, meio desajeitado, e brincou com meu cabelo. Na maior parte do tempo, nossas cabeças se tocavam.
Não posso dizer, Kitty, qual foi o sentimento que me atravessou. Eu estava feliz demais pra dizer qualquer coisa, e acho que ele também."
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